lunes, 28 de abril de 2014

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sábado, 5 de abril de 2014

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  • Lygia Varandas Lantin ¿Puede hacer lipo plástico para poder, do silicona cesárea es un crimen? Siento que los activistas, pero los médicos hacer una cesárea en estos días, como la cosa más normal del mundo. Buscar por pegarse bebés, cabeza último en nacimientos pélvicos. Al menos este DOE debe han permanecido en el hospital para vigilar al bebé y encontrar a un médico experimentado en trabajo de parto si ella desearía que tanto pélvica hacer PN. ¿Quién ha visto cerca de un parto pélvico sin éxito no lo pensaría dos veces a optar por cesárea. El médico optó por la vida del niño y no por las especulaciones.

    • Mamatraca A cesárea forçada da Adelir foi justificada pela equipe médica que a atendeu e pelos funcionários do judiciário que permitiram essa medida arbitrária com base em três condições clínicas diferentes:

      42 semanas completas de gestação, que em tese impediriam o parto normal e colocariam o bebê em risco

      Duas cesáreas prévias, que em tese impediriam o parto normal e colocariam o bebê em risco

      Bebê sentado (bebê em pé no útero não existe), que em tese impediria o parto normal e colocaria o bebê em risco

      As perguntas que não querem calar:

      Idade gestacional de 42 semanas é indicação de cesárea?

      Ter duas cesáreas prévias é indicação de cesárea?

      Ter um bebê sentado é indicação de cesárea?

      Idade gestacional de 42 semanas é indicação de cesárea?

      Para responder a essa pergunta, vamos usar o Protocolo da Organização Mundial de Saúde sobre Indução do Parto, que se encontra aqui:http://www.who.int/.../maternal.../9789241501156/en/

      O protocolo da OMS recomenda que se ofereça às mulheres indução para o parto normal se ele não ocorrer espontaneamente até 41 semanas. Isso significa utilizar técnicas para "provocar" o trabalho de parto, para que o parto normal aconteça, mas não fazer cesárea (muito ao contrário). O protocolo ainda diz claramente que não é recomendável indução antes de 41 semanas. No caso da Adelir, que supostamente já havia passado das 41 semanas, podiam ter sido oferecido a ela um esses procedimentos se ela não estivesse em trabalho de parto, não a cesárea. Como ela já tinha duas cesáreas prévias, poderia ter sido oferecido a ela um descolamento de membranas ou um método que utiliza um balão para estimular o trabalho de parto. Nada disso foi oferecido a ela enquanto ela não estava em trabalho de parto. E, quando ela chegou ao hospital em trabalho de parto avançado, o mais adequado considerando os protocolos e evidências científicas teria sido deixar o parto normal acontecer. A única opção oferecida para ela foi uma cesárea, o que vai contra o protocolo da OMS e as evidências científicas em geral sobre gestação acima de 41 semanas.

      Ter duas cesáreas prévias é indicação de cesárea?

      Para responder a essa pergunta, vamos usar o Protocolo do ACOG (Colégio Americano de Ginecologia e Obstetrícia) sobre Parto Normal Após Cesárea, que se encontra aqui: 

      http://www.acog.org/.../Committee%20on.../pb115.pdf...

      O principal documento de referência que fala sobre a possibilidade de um parto normal após duas cesáreas é de uma instituição oficial chamada Colégio Americano de Ginecologia e Obstetrícia (ACOG em inglês). Este é um dos principais órgãos que publicam diretrizes na área de obstetrícia no mundo, que servem como orientação para prática de ginecologistas e obstetras que se mantém atualizados segundo as evidências aqui no Brasil também. No documento sobre parto normal após cesárea, o ACOG informa que a maioria das mulheres com duas cesáreas prévias é candidata a tentar um parto normal, não havendo contra-indicação absoluta. O documento define claramente que, dados os resultados dos estudos disponíveis atualmente, mulheres com duas cesáreas prévias são candidatas à prova do trabalho de parto (tentativa de um parto normal), sendo que as chances de sucesso são parecidas com as de mulheres com apenas uma cesárea. O documento ainda informa que as evidências não são conclusivas sobre um risco aumentado de ruptura do útero (rompimento da cicatriz) quando se compara mulheres com duas cesáreas prévias e mulheres com apenas uma cesárea prévia. Dois grandes estudos foram feitos para investigar essa questão e, em um deles, o risco de ruptura foi muito similar (0,7% versus 0,9%). No outro, este risco foi um pouco maior entre as mulheres com duas cesáreas prévias (0,9% versus 1,8%). Mas, ainda assim, o documento recomenda que se ofereça às mulheres com duas cesáreas prévias a possibilidade de tentar um parto normal e ainda diz que, se a mulher chegar em trabalho de parto avançado, mesmo que não seja candidata ideal a tentar o parto normal, essa alternativa deve ser considerada pelos cuidadores. Essa possibilidade foi negada a Adelir, o que vai contra o protocolo do ACOG e as evidências científicas mais atuais.

      Ter um bebê sentado é indicação de cesárea?

      Para responder a essa pergunta, vamos usar o Protocolo do ACOG (Colégio Americano de Ginecologia e Obstetrícia) sobre Parto Pélvico (com o bebê sentado), que se encontra aqui:https://www.acog.org/.../Mode_of_Term_Singleton_Breech...

      No documento sobre parto pélvico, o ACOG informa que o parto pélvico vaginal pode ser sim uma opção, considerando as evidências atuais, desde que o profissional saiba realizar o parto com o bebê sentado, e que a mulher consinta no procedimento, após receber informações detalhadas sobre riscos e benefícios. Além disso, o ACOG recomenda que os obstetras ofereçam para as mulheres um procedimento chamado "versão cefálica externa", que é uma manobra que reposiciona o bebê quando ele está sentado, fazendo com que ele fique de cabeça para baixo (o mais comum para o parto normal). Segundo o que sabemos do caso da Adelir, ninguém ofereceu a versão cefálica externa para ela e também não foi oferecida a opção de uma segunda opinião ou de procurar um profissional ou hospital experiente em parto pélvico, quando a posição do bebê foi identificada. O principal estudo que o protocolo do ACOG cita foi conduzido em vários países do mundo para avaliar a segurança do parto vaginal pélvico (Term Breech Trial). Esse estudo analisou, entre outras coisas, o risco de morte do bebê no nascimento de acordo com o país em que os nascimentos aconteceram, separando aqueles países com baixas taxas de mortalidade neonatal daqueles com altas taxas de mortalidade neonatal (o caso do Brasil). Para os países com altas taxas de mortalidade, o risco de morte do bebê no parto vaginal pélvico foi de 2,5% e na cesárea foi de 2,3%, praticamente iguais. Estudos mais recentes mostraram resultados ainda melhores para o parto vaginal pélvico (com bebê sentado), como o próprio documento do ACOG menciona. Sendo assim, não só o parto vaginal pélvico é possível, encontra respaldo em estudos científicos e protocolos, como não é possível afirmar com certeza que o risco de morte do bebê é maior no parto normal. A possibilidade de parir seu bebê que estava supostamente sentado não foi oferecida para Adelir, nem muito menos foi oferecida a possibilidade de tentar virar o bebê para a posição mais comum, o que não respeita o protocolo do ACOG e nem mesmo as evidências científicas mais recentes.

      As respostas, sendo assim, são:

      Idade gestacional de 42 semanas é indicação de cesárea? Não, não é indicação absoluta de cesárea.

      Ter duas cesáreas prévias é indicação de cesárea? Não, não é indicação absoluta de cesárea.

      Ter um bebê sentado é indicação de cesárea? Não, não é indicação absoluta de cesárea.

    • Mamatraca Via Eva Holz, na página de Jean Wyllys.Vanessa Evaristo Ligia Lygia Varandas Lantin por favor, leiam o comentário acima para compreender porque o caso Adelir é configurado como violência obstétrica. Vocês podem apoiar cesáreas, é legítimo e direito de vocês. O que não podem é apoiar que mulheres que não querem cesáreas sejam obrigadas a isso, baseadas em falsas evidências médicas. É isso que o discurso de vocês faz, apoia a violência contra a mulher. Como vocês se sentiriam se a polícia fosse na casa de vocês, antes do agendamento da cesárea que escolheram e te forçassem a parir naturalmente?? Para Adelir, não foi diferente.

    • Cristina Soares Já tive três partos cesáreos, porque não tenho passagem pélvica para ter parto normal, mas se tivesse que escolher, certamente escolheria a cesariana. Parto natural é muito sofrido, tanto para a mãe quanto para o bebê, ainda mais em hospital público, onde deixam a paciente quase morrer até decidirem pela cesariana (por onerar mais gastos para o governo), sem contar que pode ocorrer "sofrimento fetal" e o bebê chegar ao óbito.He tenido tres nacimientos cesáreos, porque no tengo pélvico paso a tener parto natural, pero si tuviera que elegir, yo elegiría sin duda la cesárea. El parto natural es muy doloroso para ambos la madre y el bebé, especialmente en hospitales públicos, donde el paciente muere casi hasta que deciden por cesárea (por más gasto carga gobierno), sin mencionar que puede ocurrir "sufrimiento fetal" y el niño viene a la muerte!!.